Vou lançar muito em breve, em edição independente, meu primeiro livro de poesias, "A morte do jornalista: causos poéticos". Afinal, num momento de renascimento após a conclusão do doutorado, nada melhor que matar o repórter de vez e, ao mesmo tempo, descobrir que ele nunca morreu. A carinha do filho que vem por aí é essa [arte, diagramação, edição e tudo mais: do autor... rs]:
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020
quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020
[Convite] Defesa pública da minha tese de doutorado
Apresento, no próximo 20 de fevereiro (numa quinta "pré-carnavalesca"), minha tese de doutorado, intitulada "Jornalismo como antifilosofia e a formação de indivíduos potencialmente fascistas na sociedade excitada: um estudo dos comentários sobre o golpe de 2016 em Veja e Carta Capital". A defesa será no Auditório do CCHN (IC-II), na Ufes, com início previsto para 13h.
Participarão da banca examinadora o Prof. Dr. Robson Loureiro (presidente), a Profa. Dra. Cláudia Maria Mendes Gontijo (membro interno PPGE), a Profa. Dra. Priscila Monteiro (membro interno PPGE), o Prof. Dr. Wilberth Claython Ferreira Salgueiro (membro interno PPGL), a Profa. Dra. Franciele Bete Petry (membro externo UFSC) e o Prof. Dr. Vicente Parreiras (membro externo Cefet-MG).
Estão todxs convidadxs para esse momento de conclusão dos trabalhos da tese.
Participarão da banca examinadora o Prof. Dr. Robson Loureiro (presidente), a Profa. Dra. Cláudia Maria Mendes Gontijo (membro interno PPGE), a Profa. Dra. Priscila Monteiro (membro interno PPGE), o Prof. Dr. Wilberth Claython Ferreira Salgueiro (membro interno PPGL), a Profa. Dra. Franciele Bete Petry (membro externo UFSC) e o Prof. Dr. Vicente Parreiras (membro externo Cefet-MG).
Estão todxs convidadxs para esse momento de conclusão dos trabalhos da tese.
[VIII CONINTER] "Paradoxo acesso versus inclusão" e "fake news": artigos publicados nos anais do evento
Em 2019, mais especificamente na última semana de outubro, a profa. Juliana Barbosa Coitinho e eu participamos do VIII Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades (Coninter): desafios do campo interdisciplinar em tempos de pós-verdade (ISSN: 2316-266X).
O evento aconteceu na Centro Universitário Tiradentes (Unit), em Maceió (AL), sob organização da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa Interdisciplinar em Sociais e Humanidades (Aninter-SH).
Levamos dois trabalhos ao evento. Enquanto a profa. Juliana apresentou nosso artigo "O paradoxo acesso versus evasão e o papel da universidade no acolhimento dos estudantes: uma experiência inclusiva na disciplina de Bioquímica na Ufes" (acesse o artigo completo clicando aqui) dentro do GT 5 (Diversidade e políticas de afirmação), eu apresentei uma parte da minha pesquisa sobre fake news, com categorias que desenvolvo principalmente a partir do debate com estudantes do Ensino Médio: "Fake news: um subproduto do jornalismo ou da escola?" (acesse o artigo completo clicando aqui) no GT 17 (Pesquisas interdisciplinares em mídia, democracia e escola).
Para conferir os demais trabalhos apresentados no congresso clique aqui!
O evento aconteceu na Centro Universitário Tiradentes (Unit), em Maceió (AL), sob organização da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa Interdisciplinar em Sociais e Humanidades (Aninter-SH).
Levamos dois trabalhos ao evento. Enquanto a profa. Juliana apresentou nosso artigo "O paradoxo acesso versus evasão e o papel da universidade no acolhimento dos estudantes: uma experiência inclusiva na disciplina de Bioquímica na Ufes" (acesse o artigo completo clicando aqui) dentro do GT 5 (Diversidade e políticas de afirmação), eu apresentei uma parte da minha pesquisa sobre fake news, com categorias que desenvolvo principalmente a partir do debate com estudantes do Ensino Médio: "Fake news: um subproduto do jornalismo ou da escola?" (acesse o artigo completo clicando aqui) no GT 17 (Pesquisas interdisciplinares em mídia, democracia e escola).
Para conferir os demais trabalhos apresentados no congresso clique aqui!
[Artigo Problemata] Notas sobre os estudos de T. Adorno em Berkeley: a ‘farsa da farsa na América Latina e o vigor da Escala F
O professor Robson Loureiro e eu fomos convidados para contribuir em um dossiê especial da Revista Internacional de Filosofia: Problemata (ISSN 2236-8612) sobre Marxismo e Teoria Crítica com um artigo que discute a atualidade do estudos sobre a personalidade autoritária conduzidos por Theodor W. Adorno e seus colaboradores em Berkeley. Num momento em que o nazifascismo deixa de ser um espectro que nos assombra e passa a ser uma barbárie que se materializa entre nós, latino-americanos, a retomada da Escala F, do ponto de vista da produção teórica e da crítica negativa, torna-se uma ação metodológica importante para revelar as contradições (internas e externas) que constituem sujeitos capazes de adotar uma postura de vida preconceituosa e violenta perante aqueles que julgam "não-iguais". Por isso, acredito que esse artigo, que traz uma síntese da discussão que amplio no terceiro capítulo da minha tese, é uma das principais contribuições que produzimos ao longo de nossa parceria aqui no PPGE. Para acessar o documento completo, clique aqui.
Sobre o número Marxismo e Teoria Crítica
A edição especial da Problemata conta com textos de importantes nomes internacionais desse arco teórico, tais como Rolf Hecker (atual guardião da MEGA - obra completa de Marx e Engels), Rahel Jaeggi (Berlim), Joachim Hirsch, Andreas Ardnt, David McLellan, Christoph Türcke, José Barata-Moura e Michael Löwy.
O número foi organizado pelos professores Paulo Denisar Fraga (UNIALFENA) e Wécio Pinheiro Araujo (UFPB). O Prof. Paulo Denisar apresenta um artigo que problematiza os Manuscritos econômico-filosóficos de 1844 e o Prof. Wécio Araújo traz o seu artigo sobre o conceito de capital fictício e sua atualidade, apresentado por Marx no livro terceiro d’O Capital. A arte da capa é do artista paraibano Wênio P. Araujo.
[Artigo Pauta Geral] Vozes femininas silenciadas: o jornalismo literário de Svetlana Aleksiévitch como resistência à espiral do silêncio produzida pelo patriarcado
No último novembro, realizei um curso de especialização na Universidad de Chile sobre Teorias Feministas. Dos debates desse curso, surgiu a ideia de redesenhar parte da discussão que já havia feito sobre a obra de Svetlana Aleksiévitch, dessa vez tomando a ideia de espiral do silêncio como foco central da análise (anteriormente, em artigo para a Via Atlântica, tinha tratado sobretudo a questão do narrador no jornalismo literário produzido pela autora). Esse novo trabalho foi publicado na última edição da revista Pauta Geral: Estudos em Jornalismo (ISSN 2318-857X).
Aproveito para destacar outro importante trabalho sobre Aleksiévitch, produzido pelas professoras Monica Martinez (Universidade de Sorocaba) e Barbara Heller (Universidade Paulista) para a revista E-Compós: A guerra não tem rosto de mulher: Svetlana Aleksiévitch reescreve a Segunda Guerra Mundial.
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